Aventuras Maternas

O sabor da fertilidade

Muita gente não sabe, mas a dificuldade para engravidar pode estar relacionada a alimentação e hábitos de vida saudável. Por isso, a especialista em fertilidade, a nutricionista Tatiana Rom, do Vida Centro de Fertilidade, listou 5 dicas para aumentar as chances da maternidade.

1° Dica – “O casal deve estar dentro do peso ideal. O sobrepeso, a gordura de uma forma geral, atrapalha o processo hormonal”;

2° Dica – “Abaixo o álcool. Eliminem três meses antes o consumo excessivo de álcool. O álcool e o cigarro diminuem a qualidade e a motilidade do espermatozoide. Para as mulheres, a dica também é válida: a bebida diminui a qualidade do óvulo”;

3° Dica – “Evite alimentos industrializados. Mantenha uma alimentação mais natural possível. Costumo brincar com meus pacientes e dizer para irem menos ao supermercado e mais à feira! Porque vocês estarão comendo alimentos cheios de vida, de nutrientes: alimentos orgânicos – frutas, legumes, são uma ótima opção. Uma alimentação saudável faz toda diferença na qualidade do embrião que vai ser gerado”;

4° Dica – “Abusem em alimentos que sejam ricos em ácido fólico, para a formação do tubo neural do futuro bebê. Zinco é fundamental para a saúde do espermatozoide e do óvulo (encontrado principalmente em frutos do mar). A vitamina D encontramos naquele solzinho da manhã; e a vitamina E no azeite, abacate e óleos de boa qualidade. O Selênio, encontrado na castanha do pará, também é uma ótimo opção, e a vitamina C também é importantíssima. Por isso, abuse das frutas”;

5° Dica – “Cuidem da saúde intestinal. Não, não está relacionado apenas a ir ao banheiro regularmente. O intestino é nosso segundo cérebro. Ele é o responsável pela nossa saúde imunológica e pela absorção de todos os nutrientes. Uma alimentação rica em industrializados prejudica o metabolismo dos nutrientes. Uma flora bacteriana saudável é fundamental para que esses nutrientes sejam absorvidos da forma adequada. Depois da fecundação, a mãe tem um papel fundamental nisso tudo. Se pensarmos que uma mudança na alimentação três meses antes já influencia na saúde da criança que vai ser gerada, imagina essa influência durante a gestação, quando toda alimentação da mãe é passada para o bebê?”.

Informações: Assessoria de Imprensa.

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Priscila Correia

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