Um crime, uma culpa e um fantasma… Esse é o enredo da obra Maria do Sol, escrita pela autora Alice Raposo. Pedrinho, personagem principal, é um menino introspectivo e recluso. Mesmo na vida adulta, nunca superou o maior trauma de infância: a morte passional de Maria do Sol, uma nova amiga, durante o aniversário de 50 anos de sua avó.
Destinado a todas as idades e aclamado pelo público juvenil, o livro é um alerta sobre traumas emocionais e as consequências na vida adulta. Misteriosa, a obra relata toda a trajetória de Pedrinho, da infância à juventude, marcada pelas cicatrizes de uma culpa que carrega sozinho e pelo fantasma de uma dor nunca compartilhada.
Para os leitores fãs de um bom plot twist, Maria do Sol não deixa nada a desejar. Senta que lá vem spoiler: Maria do Sol não foi para o céu, ela sequer morreu! Pedrinho acreditara na infância ter matado a nova amiga, mas isso não aconteceu. A personalidade do personagem somado ao trauma o impediu de conversar com alguém sobre o assunto para compreender que nada de grave havia acontecido. O fantasma que o atormentou a vida inteira existia sim, mas apenas na cabeça dele!
“— E o fantasma que atormentou minha vida inteira, me impediu de viver, de me relacionar com as pessoas…? Quem era? O que era? O que aconteceu comigo, meu Deus? E agora? O que faço? Fiquei preso num passado que sequer existiu.” (Maria do Sol, pág. 109).
Maria do Sol fala sobre depressão, síndrome do pânico e ausência familiar de forma leve, sem perder a seriedade. É um verdadeiro alerta para a sociedade sobre a importância do apoio emocional e ajuda profissional para evitar que os problemas se tornem doenças capazes de produzir efeitos psicológicos por toda a vida.
Ficha Técnica:
Título: Maria do Sol
Autor: Alice Raposo
ISBN: 978-85-65778-31-2
Páginas: 127
Formato: 13×19 cm
Preço: R$ 20,00
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Preço e-book: R$ 5,99
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Sinopse: “Um crime, uma culpa, um fantasma…” Maria do Sol é um drama com um clima de suspense. Pedrinho e Maria do Sol levam o leitor por um caminho sem volta. É claro! Pois todo percurso que se segue não há como retroceder em suas consequências. Por isso, agir sem pensar não é um meio a se seguir. Seremos morada das consequências de nossos atos. Portanto, é tão importante analisar cada passo que será dado, não matematicamente como num jogo, pois a existência se tornaria fria e sem vida, mas com verdade, diálogo e sinceridade no agir.
Informações: Assessoria de Imprensa.