Anunciada anteriormente pelo Governo de São Paulo para 08 de setembro, a retomada do calendário escolar no Estado foi adiada após uma análise das autoridades apontar novos casos de Coronavírus entre pessoas envolvidos neste processo.
A decisão é uma tentativa de impedir que se repita em São Paulo o mesmo episódio de Manaus, onde as escolas foram reabertas, mas precisaram fechar suas portas pouco mais de 20 dias depois, por causa da onda de novos casos da doença. Mas a polêmica sobre a reabertura das instituições vai muito além da pandemia. Dados recém divulgados pela FioCruz mostram que antes mesmo dos registros de Covid 19, a cobertura vacinal no Brasil já estava com índices abaixo do estimado.
O levantamento aponta que, entre os anos de 2017 e 2019, houve uma queda de 13,6% na cobertura vacinal em todo o país, queda que se intensificou por conta das medidas de isolamento. “As medidas de distanciamento social fizeram com que muitos pais e responsáveis, por medo da exposição ao novo coronavírus, adiassem cuidados de rotina de saúde da criança. É natural este processo, mas também é extremamente preocupante ver este cenário, porque muitas vezes esse adiamento pode trazer consequências a saúde das crianças, principalmente entre os menores”, alerta a médica pediatra do Grupo Sabin, Talita Cordeschi Correa.
Segundo a especialista, o processo de adaptação às novas rotinas dentro e fora de casa e nas escolas deve ser feito de forma gradativa, mas antes de tudo o primeiro passo é conferir como está a saúde da criança. “A atualização da caderneta de vacinas para crianças e adolescentes é uma decisão imprescindível nesta etapa de ressocialização”, afirma a especialista. A médica explica ainda que as vacinas são compostas por vírus ou bactérias, vivos atenuados, mortos ou partículas desses microorganismo que estimulam o corpo a produzir anticorpos capazes de proteger contra as doenças desencadeadas por esses patógenos. “É uma forma simples e segura de proteger os pequeninos contra diversas doenças por meio da imunização ativa. É um verdadeiro ato de amor”, destaca a médica.
Vacinação: sinônimo de proteção
Aliadas da saúde e prevenção contra inúmeras doenças, as vacinas são importantes aliadas da qualidade de vida das populações de todas as idades. “Estar vacinado é a melhor maneira de se prevenir contra diversas doenças causadas por vírus e bactérias e nesta etapa de tantos receios e incertezas, conferir a caderneta de vacinação e, mais do que nunca, mantê-la atualizada, é fundamental para proteger a saúde dos pequeninos e dessa maneira tranquilizar um pouco mais pais e responsáveis”, orienta Cordeschi.
Ao lado da médica, o gestor do Grupo Sabin, Jordânio Alves destaca ainda o sistema de imunizações e medicina diagnóstica do Grupo Sabin, que dispõe de um portfólio com mais de 3.500 serviços que ajudam a manter a saúde em dia. “O Sabin oferece mais de 20 tipos de vacinas que com o alto padrão de qualidade e que são administradas com atendimento diferenciado e personalizado que fazem do Sabin a referência em seu campo de atuação”, destaca.
Jordânio reitera também que as vacinas do Grupo passam por um monitoramento rigoroso de temperatura das geladeiras que comportam os imunobiológicos, a fim de garantir a sua qualidade. “Além disso, os equipamentos recebem manutenção preventiva e são monitoradas e administradas por profissionais atualizados e altamente capacitados”, complementa o gestor.
Para conhecer um pouco mais sobre os serviços de vacinação do Grupo Sabin, acesse: http://www.sabin.com.br/pt-br/exames-e-servicos/servicos/vacinacao.html
Informações: Assessoria de Imprensa.