Escrever um livro é uma grande conquista pessoal, ainda mais quando se é criança. Colocar a imaginação nas páginas de um livro pode até ser trabalhoso, mas a diversão durante o processo é o que conta para os pequenos. Mariana Michel, de 9 anos, garante que é verdade. Mostrando talento para a escrita desde os 7 anos e incentivada pela mãe, que a ajuda a organizar as ideias e diagramar as obras, a pequena publicou seu primeiro livro solo, o best-seller “O sumiço de Karamelo”, em 2021 pela UICLAP.
O livro conta a aventura de dois irmãos, Bruno e Raul, à procura de seu cachorro, que fugiu depois de se soltar de seus donos. Mariana começou a escrever muito nova durante as aulas de produção textual que tem na escola. Carolina Michel, mãe da pequena autora, também é escritora e sempre incentivou a filha. “Sempre a lembro que ela é capaz de fazer e conquistar o que quiser e fico orgulhosa que ela tenha encontrado na literatura um caminho de sonhos e aprendizado”, conta. O apoio dos pais é um fator fundamental para as crianças que sonham em se tornar escritoras, já que é importante que elas tenham a criatividade estimulada, descubram novas culturas, ampliem seu vocabulário e tenham acesso a novas experiências desde novos.
Ouvir os pequenos, incentivá-los a colocar a criatividade para fora e ajudá-los a organizar seus pensamentos, traz frutos tanto para eles quanto para os leitores. “Nós percebemos um aumento no número de livros publicados por crianças e jovens na plataforma e ficamos muito felizes em abrir as portas para a próxima geração estimular a imaginação e transferir os sonhos e ideias para o papel”, conta Betinho Saad, cofundador da UICLAP, plataforma digital que permite que os autores publiquem suas obras e as comercializem sem nenhum custo. A plataforma é focada em todos os tipos de escritores, desde quem está começando até aqueles que já têm materiais publicados e percebeu um aumento expressivo no número de autores mirins.
Para Betinho, incentivar os jovens a escrever obras ajuda também a incentivar a leitura. “Quando uma criança vê que outra pessoa da mesma idade escreveu um livro, ela percebe que também pode escrever. Isso faz com que tenhamos mais pessoas lendo livros, o que movimenta o mercado e aumenta a cultura dos nossos jovens”, diz. Carolina faz coro a ele. “Quanto mais a Mariana escreve, mais ela quer ler coisas novas para melhorar o próprio processo de escrita. E ela também incentiva os amiguinhos a ler e escrever”, explica.
Para Saad, o processo de publicação de livros, facilitado pela UICLAP, é um dos pontos mais importantes para democratizar esse acesso dos jovens a literatura. “Todos podem publicar livros na UICLAP, basta realizar o upload da obra na plataforma. Por lá, o autor também pode criar a capa do livro e definir quanto quer ganhar por exemplar vendido. Nós facilitamos a entrada de todos no mercado editorial e ficamos felizes em perceber que estamos descobrindo diversos talentos literários brasileiros”, diz. A pequena Mariana não pretende parar de escrever tão cedo. Entre suas metas para 2023, está publicar seu próximo livro, “A escola mais divertida de todas”, que fala sobre as dinâmicas que acontecem dentro dos centros de ensino e a amizade.
Informações: Assessoria de Imprensa.