Não tem jeito, inverno e primavera são duas estações do ano desafiadoras para quem sofre com alergias respiratórias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o problema atinge 25% da população mundial e 30% dos brasileiros, de acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) identificou um possível crescimento de casos da síndrome respiratória aguda grave em nível nacional até o final do ano. Segundo o estudo, quatro das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Entre as capitais, seis mostram tendência de crescimento ao longo prazo: Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). No curto prazo, Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Natal (RN), Porto Velho (RO) e Teresina (PI) apresentam alta no número de casos de síndrome respiratória aguda grave.
Além do clima, existem inúmeros outros fatores que podem ocasionar crises alérgicas e que podem ser evitadas, ou amenizadas, com alguns cuidados. No caso, da rinite alérgica, considerada o tipo mais comum de doença respiratória – as crises podem surgir por meio de ácaros e fungos, poeira, pêlos de animais, pólen, entre outros. Nesse caso, o caminho é evitar quaisquer tipos de produtos e objetos que possam acumular pó dentro do lar, como cortinas, carpetes, bichinhos de pelúcia etc.
Mesmo com todos os cuidados, a administradora e empresária Patricia Alberton passou mais de 10 anos sofrendo com crises crônicas de sinusite e rinite alérgica. Ela conta que nenhum tratamento fazia efeito e que o médico havia cogitado uma intervenção cirúrgica. “Eu pratico esportes e meu rendimento caiu muito, física e mentalmente, o que impactava inclusive no meu trabalho. Minha última cartada foi comprar um gerador de ozônio residencial e experimentar. E para minha alegria, funcionou! No início aplicava toda semana. Depois passei a fazer quinzenalmente e, hoje, faço menos de uma vez por mês. Nunca mais tive rinite ou sinusite. Foi realmente “um santo remédio”, conta.
Essa solução da empresária tem respaldo científico que pode resolver o foco do problema. De acordo com Mary Jo DiLonardo, do portal Mother Nature Network, um estudo recente revelou que existem mais de 80 mil tipos de bactérias e 40 mil espécies de fungos presentes no pó encontrado em residências. Na maioria invisíveis, esses micro-organismos nem sempre desaparecem com uma simples limpeza.
Segundo Bruno Mena Cadorin, PhD em química, o ozônio tem sido um grande aliado na higienização de ambientes por atuar diretamente e com grande eficiência na fonte causadora de problemas de saúde como bactérias, vírus e fungos além de mofo, presentes no ar e nas superfícies de objetos de ambientes onde ele é aplicado. “O ozônio é um gás natural formado a partir do oxigênio do ar, muito mais forte em relação a sanitizantes comuns e que, por ser um gás, é capaz de chegar a lugares que uma higienização comum não alcança. Ele consegue destruir quimicamente a parede celular dos micro-organismos, além de seus componentes vitais, causando a morte e inativação até mesmo do novo coronavírus causador da COVID-19”, explica.
Como o ozônio é tóxico se for respirado, Cadorin destaca que ele deve ser aplicado com atenção e, até mesmo, por profissionais especializados. Já existem no mercado geradores de ozônio que fazem a sanitização de ambientes e superfícies de forma rápida e segura. Há ainda uma versão residencial para fazer a descontaminação da água e alimentos. A empresa Wier, de Santa Catarina, foi pioneira com essa tecnologia e, hoje, tem produtos em mais de 20 países, além de atuação em todos os estados do Brasil.
Segundo Glaucio Rennê, diretor de marca e expansão da Wier, em 2020, com a pandemia da Covid-19, a procura por essa solução cresceu exponencialmente, alavancando um crescimento de 500%. “Até agora já foram mais de cinco milhões de vidas impactadas com o poder do ozônio e nossa missão é atingir cada vez mais pessoas de forma econômica e sustentável”, finaliza.
Informações: Assessoria de Imprensa.