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Clínico Geral fala de mitos e alertas sobre o Óleo de Canabidiol

Existem muitos mitos sobre os benefícios dos óleos com o CBD (Canabidiol). E, infelizmente, também muitos produtos estão sendo vendidos sem uso terapêutico e composição correta. A verdade é que o CBD chegou ao Brasil para ficar e vem revolucionando a medicina. 

O CBD é o principal compostos provenientes da planta cannabis, sendo responsável por diversos efeitos benéficos no corpo humano, de caráter medicinal, comprovados por milhares de trabalhos científicos publicados nas mais conceituadas universidades e centros de pesquisa no mundo.

O importante, antes de usar, é fazer uma consulta com um médico especialista na prescrição do produto, de acordo com o diagnóstico de cada paciente.

“A posologia é individual. Vale ressaltar que o CBD é  um dos principais compostos da maconha, ele não é psicoativo. Vale lembrar que o composto responsável pelos efeitos cerebrais da planta é  o THC. Todos os tratamentos são respaldadas pelas maiores agências de regulação farmacêutica, como, por exemplo, a FDA Americana e a nossa Anvisa”, explica Rodrigo Correa, clínico geral, que há muitos anos estuda e indica o uso do Canabidiol para seus pacientes.

MAS, AFINAL, COMO PODEMOS USÁ-LO?

Segundo Rodrigo, o óleo de CBD pode ser utilizado de maneiras diferentes para tratar inúmeras patologias respaldadas pela ciência, tais como ansiedade, depressão, dores crônicas, epilepsia, Alzheimer, Parkinson, enxaqueca e fibromialgia. 

“Os produtos que contêm o CBD vêm de várias formas. A principal e mais usada é o uso das gotas embaixo da língua, para uma rápida absorção pelo corpo. Outras formas de administração podem ser misturadas nos alimentos ou bebidas. No entanto, também podem vir disponíveis em cápsulas ou em pastas espessas para serem utilizados massageando a pele. Há também os produtos em sprays, para serem administrados sob a língua”, explica o especialista.

E PARA QUE SERVE?

Rodrigo listou, abaixo, alguns dos principais benefícios desse composto para os tratamentos de problemas como:

-Dependência química;

-Melhora nos quadros de epilepsia;

-Auxilia nas dores crônicas do Câncer; além de diminuir os efeitos colaterais de radioterapia e quimioterapia; 

-Alivia a dor crônica em geral;

-Diminui os níveis de ansiedade e ataques de pânico;

-Reduz os problemas na pele;

-Regula a qualidade do sono; 

– Melhora os sintomas de Parkinson, tais como enriquecimento, tremores e stress;

– No Alzheimer reduz a agitação, as alucinações e o ímpeto impulsivo, além de uma melhora cognitiva já comprovada cientificamente pelo efeito inédito de neurogêneses. 

“Embora não sejam comuns, podem acontecer alguns efeitos colaterais sim, sendo alguns como fadiga, aumento no apetite, tontura; diarreia ou boca seca”, finaliza o clínico geral, que também é especialista em idosos. 

Informações: Assessoria de Imprensa.

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Priscila Correia

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