Observar a interação entre uma criança e um pet, sempre cheia de sorrisos e risadas, traz uma inegável sensação de felicidade. O Centro de Nutrição e Bem-Estar Animal WALTHAM™, parte da Mars Petcare, tem dedicado grande parte de suas pesquisas às temáticas relacionadas à interação humano-animal para comprovar o quanto essa relação é benéfica para os dois lados e, em especial, para as crianças.
Os estudos mostram que a presença de pets na vida de crianças, mesmo que muito pequenas, pode causar efeitos positivos no desenvolvimento cognitivo e de aprendizado do vocabulário. Isso porque quando elas chegam na pré-escola, onde existe uma grande presença de imagens de animais, já possuem conhecimento e afeição pelas figuras expostas na sala de aula.
Os benefícios que a interação com os animais trazem já é entendido e aplicável em diversos aspectos do ser humano, como no desenvolvimento psicológico, cognitivo, social e emocional, e isso não é diferente com crianças.
Desenvolvimento Fisiológico
Os resultados de pesquisas mostram que a convivência com cães e gatos pode ser associada à diminuição da frequência cardíaca e da pressão arterial, por exemplo. Mais do que isso, terapias envolvendo animais, especialmente cães, em hospitais e clínicas médicas também mostraram que os pacientes, crianças e adultos, reportaram uma redução de estresse, medo, fadiga e tristeza.
Desenvolvimento Cognitivo
Recentemente, houve um aumento nos estudos sobre como a interação com pets pode auxiliar estudantes no processo de aprendizado. As experiências sinalizam que a presença dos cães aumentou a motivação dos pequenos estudantes e ajudou na construção da confiança em sala de aula.
Cães de terapia também tiveram resultados positivos em estudos que envolviam a interação com crianças com Transtorno do Espectro do Autismo e crianças com Deficit de Atenção (DDA).
Desenvolvimento Social e Emocional
Os pesquisadores têm fortes indícios de que ser tutor de um pet ou conviver com um pode impactar positivamente a saúde emocional e as habilidades sociais das crianças. Por exemplo, ter contato com os animais em casa é relacionado à redução de ansiedade na fase infantil. Além da comprovação de que crianças que têm ligações fortes com seus pets, os estudos sinalizam elevados índices de empatia e convívio social.
Por fim, é importante ter em mente que a interação entre eles deve ser sempre monitorada por adultos, visto que podem acontecer imprevistos onde a criança pode se machucar ou exceder o limite imposto pelo animal, causando uma situação estressante para ambos. Por isso, a interação entre criança e animal deve ser pautada pela segurança. Existem sinais no comportamento do pet que o adulto deve aprender a compreender e orientar a criança. Um Médico-Veterinário é sempre uma opção para auxiliar no processo e deve ser consultado quando necessário.
Informações: Assessoria de Imprensa.