O mercado de tecnologia é um dos que mais sofre com a falta de profissionais qualificados. Apesar de 53 mil pessoas se formarem na área todos os anos até 2025, o Brasil ainda terá um déficit estimado de 530 mil profissionais até lá, de acordo com uma recente pesquisa divulgada pelo Google. O relatório foi produzido em parceria com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups).
De olho neste cenário, para despertar e introduzir desde cedo o interesse de crianças e adolescentes pela programação e robótica, nasceu a Ctrl+Play, em Campinas (SP). Com uma metodologia exclusiva e de alta qualidade, contribuindo com a formação e desenvolvimento dos alunos, a edtech já possui dezenas de unidades, aulas presenciais e online, com opções de cursos rápidos e regulares.
A Ctrl+Play dispõe de cursos regulares, com ensino completo, divididos em três módulos: kids (7 a 9 anos), teens (10 a 13 anos) e young (14 a 17 anos), todos com aulas semanais de até 2h.
A escola foi idealizada por Henrique Nóbrega, engenheiro da computação que percebeu, ao longo da carreira, a necessidade de profissionais qualificados nas empresas. Por ter interesse pelo ensino e os conhecimentos necessários, ensinava meninas de escolas públicas a criar aplicativos. Foi aí que juntou a demanda do mercado nacional e as práticas mais globais, já que outros países estavam investindo em cursos de programação para crianças.
Por meio do projeto social, conheceu professoras da Unicamp, que abriram portas para outros eventos de educação infantil, dando o pontapé inicial para tirar a ideia do papel. “Aprender tecnologia é uma parte importante e estratégica para o país. Muitas crianças estavam consumindo tecnologia de forma passiva, por meio de jogos e aplicativos, o que gerava uma certa preocupação dos pais pelas horas a mais diante das telas. Assim, unimos o útil ao agradável e desenvolvemos uma metodologia que desperta o interesse pelo aprendizado, o passo a passo por trás da diversão e ainda contribui para a socialização e desenvolvimento de crianças e adolescentes”, afirma Henrique.
Até o momento, mais de 15 mil alunos já passaram pela escola, que oferece também materiais didáticos e habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além disso, os alunos são capacitados a participarem de eventos e competições da área, a fim de mostrar globalmente os ensinamentos adquiridos ao longo dos cursos.
Informações: Assessoria de Imprensa.
