A presença de mofo em locais fechados, de pouca luz e umidade, é um dos fatores que pode prejudicar tanto a estrutura de uma casa ou estabelecimento, quanto a saúde dos ocupantes. Quando alguma partícula de fungo chega ao pulmão, alergias, sinusites e pneumonia podem ser desencadeadas.
Sintomas como dores de cabeça, cansaço, olhos secos, tosse, entupimento nasal e dificuldades para respirar alertam que o ambiente pode estar contaminado por fungos que causam o mofo. Nos ambientes internos e climatizados, os tipos mais encontrados de fungos são Aspergillus, Cladosporium e Penicillium. A presença de umidade é a maior causa da proliferação desses microorganismos.
Quanto aos danos causados à estrutura do local, o mofo reduz a vida útil do imóvel. Em casos mais graves, pode afetar os elementos estruturais, gerando fissuras e outros prejuízos.
O que fazer se surgirem focos de mofo no imóvel?
O mofo nem sempre se manifesta de forma visível. Quando vistos a olho nu, aparecem como manchas em tons escuros ou esverdeados. Outro aspecto é o odor, que se manifesta com um cheiro forte.
Casos mais simples, gerados pela soma da umidade e da falta de ventilação e tratamento do ar podem ser tratados com soluções pontuais.
Porém, casos agravados, decorrentes de infiltrações ou falta de impermeabilização na fundação, podem levar a reformas no imóvel. Uma inspeção técnica é importante para mensurar o tamanho e a raiz do problema.
Qualidade do ar é importante para a manutenção de ambiente saudável
“Após a eliminação do mofo do local, é necessário o controle do ambiente, com aplicação de tecnologias para garantir a qualidade do ar e prevenir que o mofo se instale novamente”, afirma Manoel Gameiro, diretor da Ecoquest, companhia especializada em tratamento e qualidade do ar em espaços internos. “Novas inspeções assegurarão as condições certas para um ambiente saudável.”
Em 1982, a OMS (Organização Mundial da Saúde) criou o termo Síndrome do Edifício Doente que aborda quais condições e características de uma construção podem estar associadas ao adoecimento de seus ocupantes. Uma delas refere-se à presença de mofo.
Inadequações na qualidade do ar em ambientes internos são reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como fatores de risco para a saúde humana. Respirar um ar de má qualidade em espaços fechados pode gerar absenteísmo, perda de produtividade, internações e até a morte.
Uma das principais soluções para a manutenção de uma boa qualidade do ar interno é a instalação de equipamentos que tratam continuamente o ar em espaços fechados, especialmente se o mofo ou bolor são frequentes no imóvel.
Informações: Assessoria de Imprensa.