O aplicativo Gravidez +, de Philips Avent, empresa líder global que apoia as gestantes e seus parceiros em sua jornada da gestação, anuncia uma parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), entidade que ajuda a apoiar a saúde sexual e reprodutiva das mulheres para o lançamento de conteúdos educacionais no Brasil sobre a escolha da via de parto no nascimento dos bebês.
O principal objetivo dessa parceria entre o aplicativo Gravidez+ e o UNFPA Brasil é preencher as lacunas de conhecimento das futuras mamães e seus parceiros e fornecer recursos confiáveis que ajudem cada mulher a se sentir mais bem-informada, preparada e confiante com relação à sua gravidez. O resultado esperado é que o aplicativo ajude as gestantes do Brasil inteiro a fazerem suas escolhas – com foco específico nas diferentes opções de parto disponíveis além das cesáreas.
O aplicativo Gravidez+ tem um alcance substancial, com mais de 1 milhão de usuárias por mês somente no Brasil e cobre cerca de 95% das futuras mamães na nação sul-americana. Durante a pandemia da COVID-19, o governo brasileiro implementou muitas restrições sociais que afetaram diretamente a acessibilidade às entidades de apoio à saúde física, em especial as dedicadas ao atendimento pré-natal. O aumento dos níveis de isolamento e um subsequente declínio acentuado da confiança entre as mulheres e seus respectivos parceiros geraram a demanda por um material de apoio que cobrisse uma grande quantidade de tópicos relevantes para superar esse obstáculo, incluindo, por exemplo, os benefícios de um parto vaginal, aconselhamento para parceiros de parto, a importância de se sentir confiante e capacitada com relação ao parto, dicas de higiene e saúde focado na proteção da COVID-19, atendimento pré-natal durante a pandemia da COVID-19 e informações sobre saúde sexual.
O Brasil é o sexto país mais populoso do mundo e, segundo dados do censo do IBGE em 2021, a população atual do Brasil é de 212 milhões de habitantes. A Divisão de População das Nações Unidas cita o Brasil como o responsável por uma das maiores parcelas da população mundial, que deve chegar a 9,7 bilhões de habitantes em 2040, com a contribuição individual do país devendo chegar a 232 milhões até 2050. O Brasil é o maior país da América do Sul e um dos países mais etnicamente diversos do mundo – abrigando nativos indígenas, de origem europeia e africana e descendentes de imigrantes do Oriente Médio e da Ásia -, com cada região refletindo as influências culturais de cada uma dessas origens raciais.
A colaboração de conteúdo entre o Gravidez+ e o UNFPA no Brasil visa fornecer um apoio médico educacionalmente rico, inclusivo e relevante às gestantes brasileiras e suas famílias em três áreas:
• O Gravidez+ tem como objetivo produzir um conteúdo que seja inclusivo em termos de diversidade étnica, localizado e traduzido para o português. Cultivar um banco de dados de usuários para permitir que as gestantes e seus familiares se sintam conectados e capacitados é uma missão que tanto o Gravidez+ quanto o UNFPA se esforçam consistentemente para cumprir. A abordagem sinergética desse conteúdo colaborativo incentiva os futuros pais a se sentirem mais confiantes, positivos e capacitados ao longo de sua jornada de gravidez, em termos individuais ou coletivos.
• De acordo com um estudo de junho de 2020, que investigou os efeitos da COVID-19 em mulheres durante a gravidez e no pós-parto, os problemas de saúde materna pré-existentes constituíram um ponto de dificuldade adicional que exacerbou ainda mais a possibilidade de um desfecho negativo para as gestantes durante a pandemia em curso. Os dados analisados identificaram as seguintes razões para as barreiras adicionais enfrentadas por gestantes em seu acesso ao pré-natal: atendimento pré-natal de má qualidade, falta de recursos em situações de emergência, desigualdade racial no acesso a um atendimento adequado e violência obstétrica. Ao capacitar os pais fornecendo as informações certas, o Gravidez+ visa proporcionar um melhor desfecho para os pontos críticos descritos.
• O Brasil tem atualmente uma das taxas de cesáreas mais altas do mundo, com os números indicando um percentual de 55,5% em 2015. De acordo com a OMS, a taxa nacional ideal para cesarianas deve ficar entre 10% e 15% do total de partos. Entre as 24 mil mulheres que participaram de um estudo em 2012, 27,6% das mulheres brasileiras entrevistadas citaram como sua preferência inicial o parto cesárea, com quase 47% delas citando o medo da dor como principal motivo para essa escolha. O Gravidez+ tem o objetivo de eliminar o desnecessário elemento do medo e educar as mulheres sobre os benefícios de um parto vaginal: tempo de recuperação mais curto, evitar uma cirurgia sempre que necessário (especialmente durante a pandemia da COVID-19), exposição a bactérias benéficas para o bebê ao longo do canal de parto, maior probabilidade de uma amamentação bem sucedida e, o mais importante, fazer com que cada mulher fique totalmente no controle durante sua experiência.
“Na Philips, desenvolvemos soluções que permitem uma gestão de saúde personalizada, preventiva e proativa, e nosso aplicativo Gravidez+ é uma das provas de nosso compromisso com essa missão. Com conselhos de especialistas, informações e guias relacionados à gravidez, dicas de saúde e modelos 3D interativos, nosso aplicativo permite que os pais e familiares acompanhem ativamente o desenvolvimento do bebê e se sintam apoiados com informações cruciais nos estágios relevantes da gestação, de modo a promover uma jornada feliz e saudável para todos os envolvidos. Essa ferramenta digital também permite que os pais obtenham insights baseados em dados que os ajudem a tomar decisões bem fundamentadas nos momentos críticos, a respeito do parto e da amamentação. Essa parceria com o UNFPA exercerá um efeito benéfico sobre as famílias brasileiras, o que se alinha à missão assumida pela Philips de “melhorar a vida das pessoas”, acrescenta Patricia Frossard, Country Manager da Philips do Brasil.
Recentemente, o Ministério da Saúde do Brasil incluiu mulheres grávidas e puérperas no grupo de risco para a COVID-19. Em 2020, o total de óbitos maternos devido à COVID-19 representou quase 10% do total de óbitos maternos anuais notificados no país. Os efeitos da COVID-19 podem ser vistos sob o prisma econômico, social, político, cultural e tecnológico. Portanto, a distribuição de um conteúdo digital acessível e relevante às futuras mamães brasileiras e seus parceiros irá ajudá-los a manter-se bem informados e preparados para tomar decisões sobre seus direitos fundamentais de vivenciar uma gravidez saudável e feliz.
Informações: Assessoria de Imprensa.