Aventuras Maternas

Alergias: auriculoterapia é opção alternativa e natural para o atendimento a bebês e crianças

As alergias nas crianças são um grande problema para as famílias, em especial durante a primeira infância. Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, no Brasil, a asma afeta aproximadamente 20% das crianças. Outra pesquisa, do International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC), no Brasil, mostrou que a frequência média da rinite é de 12,5% entre crianças de 6 e 7 anos. Quando falamos da dermatite atópica, um estudo da Global Burden of Disease apontou que a doença afeta entre 15% e 20% de crianças pelo mundo, acarretando inclusive problemas com insônia e qualidade do sono. A especialista em auriculoterapia, Lirane Suliano explica como a técnica pode auxiliar no tratamento das alergias em crianças de maneira geral.

“A auriculoterapia atua diretamente no sistema imunológico, que por sua vez está relacionado com o desenvolvimento de alergias. As alergias respiratórias, por exemplo, são uma resposta exagerada do sistema imunológico, que é a defesa do nosso organismo ao contato com substâncias externas. Nesse aspecto, temos no pavilhão auricular pontos que podem ser estimulados para equilibrar o sistema imunológico, e consequentemente, controlarmos as alergias. Sendo assim, a técnica é amplamente utilizada por pessoas que sofrem com asma, rinite e sinusite. E da mesma forma pode ser aplicada em bebês e crianças. O cuidado é que, em bebês e crianças de até 12 anos devemos optar por estímulos não invasivos, como a semente de mostarda”, explica Lirane Suliano, que ressalta que a auriculoterapia é uma técnica natural, oriunda da acupuntura, reconhecida pela OMS e pelo Ministério da Saúde, como Prática Integrativa e Complementar.

Lirane Suliano explica que um dos fatores que aumenta os casos de alergias, em especial as respiratórias, é a mudança de estações, por conta da variação de temperatura, umidade, pressão atmosférica e ventos. Na primavera, esse quadro também se agrava, principalmente por conta do aumento da concentração de pólen no ar. Dessa forma, a chegada da estação das flores traz um risco de quadros alérgicos e suas consequências, como rinite, asma e conjuntivite. Sendo assim, aparecem os sintomas típicos das alergias respiratórias, como obstrução nasal, crises de espirro e coceira nos olhos.

A especialista conta ainda que esses problemas levam a um excessivo consumo de medicamentos durante todo o ano para tratar alergias, em especial em crianças.  “A auriculoterapia neurofisiológica é uma técnica com resultados rápidos para alergias causadas pelo contato com ácaros, alimentos, medicamentos, picadas de insetos, látex, pólen e até estresse, entre outros, com a grande vantagem de não utilizar medicamentos e de poder ser utilizada a qualquer momento e em qualquer lugar”, finaliza Lirane.  

Informações: Assessoria de Imprensa.

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Priscila Correia

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