Em um país diferente, com costumes que podem divergir dos seus, e, principalmente, quando se está em um local em que multidões são frequentes, é preciso seguir algumas regrinhas, inclusive de etiqueta. Para se dar bem nos parques de diversão em Orlando e não passar por mal-educado, a consultora da Parques e Ingressos dá dicas do que fazer e do que evitar.
Em viagens ao exterior, não são todos que estão por dentro dos costumes, leis e regras locais. Por isso, é normal que algumas gafes aconteçam, como dar menos gorjeta que o esperado ou ainda fazer sinais considerados mal-educados pela cultura local. Destino muito apreciado pelos brasileiros, os parques da Flórida, também têm suas “regrinhas”. A consultora do e-commerce Parques e Ingressos dá dicas de como “fazer bonito” por lá.
“Orlando é um destino para diversão e ficar exageradamente preocupado em como agir pode estragar o passeio. Porém, há coisas corriqueiras que devemos prestar atenção ao estar em um parque da Flórida, para que nosso comportamento esteja em sintonia com os demais”, alerta Juliane Faria, consultora da Parques e Ingressos (www.parques-e-ingressos.com.br), e-commerce especializado na venda de tickets para atrações nos Estados Unidos e Inglaterra.
São dicas simples e que não fogem à regra de uma boa educação que, afinal, é apreciada em qualquer lugar e em qualquer momento. “Na verdade, elas funcionam mais como um lembrete a quem está de malas prontas para Orlando”, explica Juliane. Vamos lá?
– Não furar filas
Isso é falta de educação em qualquer lugar do mundo. Além de não furar filas, é altamente recomendado que não se use a artimanha de “guardar lugar”. “É comum que um fique na fila enquanto o resto dos amigos ou família aproveitam outras atrações. Depois, os demais se juntam ao que estava já na fila com a desculpa de que estavam guardando seu lugar”, comenta. Além de chatear as demais pessoas, ainda se corre o risco de um funcionário do parque perceber e tirar o grupo da fila.
– Dar gorgeta
Aqui no Brasil estamos acostumados a dar uma gorjeta de 10% em cima do valor da conta quando o serviço nos agrada. Já nos Estados Unidos, se você foi bem atendido, o ideal é deixar de 15% a 20% de gorjeta ao garçom ou garçonete. “É uma boa ideia já incluir esse gasto no seu orçamento. É mal visto não deixar uma gorjeta se o seu atendimento foi satisfatório.”
– Controlar a efusividade
É claro que estar em um parque temático de Orlando é motivo para muita, muita alegria! Mas você não pode deixar que isso atrapalhe o outro. Portanto, correr, “atropelando” quem estiver na frente (há muitas crianças no parque), falar exageradamente alto ou gritar nas filas – no momento em que se está muito próximo aos demais turistas – não vale. Momentos de selfie ou de tirar fotos não justificam invasão do espaço do outro.
– Ficar ligado nas regras dos parques
Se existe algo que não adianta nos parques é insistir. “Se uma criança tem só 1 centimetro a menos do que o limite mínimo de altura de uma determinada atração, ela não irá entrar”, alerta Juliane. Se a fila para abraçar e tirar fotos com os personagens foi fechada há 2 minutos, também não adiantará insistir para que o funcionário do parque abra uma exceção. O nado com golfinhos é permitido a partir dos 6 anos de idade. Regra é regra e os parques cumprem todas à risca.
– Selecionar o que vestir nos parques aquáticos
Turistas de alguns lugares do mundo podem se constranger com o uso de trajes de biquínis pequenos. Assim como o topless é normal em alguns países europeus e por aqui causa estranhamento, trajes de banho muito pequenos podem gerar olhares atravessados de turistas que não mantêm esse costume.
Essas são as 5 dicas básicas às quais todo turista deve ficar atento nos parques de diversão. “Vale ter em mente que o melhor é se divertir sem atrapalhar os outros turistas e sem infringir as regras do lugar. Com essa cartilha, a diversão fica garantida para todos”, conclui Juliane.