O Magalu vai usar suas redes sociais para reforçar a campanha de seu botão de denúncia de violência contra a mulher. O superapp do Magalu tem um recurso que permite que mulheres em situação de risco entrem em contato com autoridades para receber orientação, por intermédio do Disque 180, a Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Desde o início do período de quarentena, o uso deste recurso aumentou 450% dentro da plataforma.
A empresa camuflou a divulgação do botão de denúncia em um post no Instagram e Twitter, “simulando” uma oferta de maquiagens a R$ 1,80. Na legenda, a influenciadora virtual da marca, Lu, pede para que os fãs compartilhem o conteúdo até que ele chegue ao máximo de mulheres. Contudo, nas peças seguintes do mesmo post, o texto revela que não se trata de uma oferta, mas de um alerta sobre o aumento dos índices de violência contra a mulher durante a pandemia. O texto também estimula as pessoas a não ficarem caladas e denunciar, e sugere o botão, dentro do aplicativo da empresa, como um canal para isso . “Há alguns anos, temos a defesa das mulheres como uma das nossas mais importantes bandeiras. Não poderíamos ficar quietos em um momento como esse, em que os números de violência têm crescido”, afirma Ana Paula Rodrigues, diretora de marketing do Magalu. “Essa já é a nossa publicação no Instagram com o maior volume de compartilhamentos.”
A empresa usará a força da sua marca para fazer novas comunicações, nos próximos dias, e chamar a atenção para o problema. Em 2018, a empresa criou a campanha “Eu Meto A Colher”, que incentivava a denúncia de violência contra a mulher – em uma alusão ao ditado popular “em briga de marido e mulher, não se mete a colher”. Em 2019, o botão de denúncia foi adicionado ao superapp da empresa. “É a nossa ajuda para aumentar o conhecimento sobre o Disque 180 e também uma forma velada que a mulher tem de fazer a denúncia, sem que o agressor perceba.”
Dentro da empresa, em meados de 2017, foi criado o Canal da Mulher, um serviço por meio do qual os mais de 30 000 funcionários podem relatar episódios de violência contra a mulher e pedir ajuda. Desde então, o Magalu já apoiou quase 400 colaboradoras vítimas de violência.
Informações: Assessoria de Imprensa.