Aventuras Maternas

3 hábitos para incentivar a proatividade nas crianças

A palavra proatividade tornou-se uma moda, especialmente no ambiente corporativo. O termo passou a ser colocado nos currículos e aparecia no topo das listas de pré-requisitos em processos seletivos. Embora bastante comentado, também era pouco compreendido. A proatividade pode ser entendida como uma habilidade socioemocional essencial para as relações em sociedade.

Para o LIV, Laboratório Inteligência de Vida, programa de educação socioemocional, incentivar a proatividade exige mais do que explicitar uma definição da palavra, é necessário dar significado ao conceito e possibilitar sua vivência em dinâmicas e atividades coletivas. Então, como se tornar mais proativo e incentivar crianças e adolescentes a serem mais proativos? O LIV selecionou três exemplos de hábitos para mostrar como isso é possível.

1- Hábito do protagonista – Entender que é possível agir em diferentes situações, mesmo antes de algo ser solicitado. Uma das maneiras de desenvolver esse hábito é incentivar as crianças e os adolescentes a pensarem em si próprios como agentes de mudança. Outra maneira é convidá-los a estar atentos aos problemas dos outros, não apenas para julgá-los, mas sim para contribuir com soluções viáveis. 

2- Hábito do capitão – Refletir sobre os impactos de nossas possíves ações, mesmo quando nem tudo está sob controle. O “hábito do capitão” é um nome metafórico para falar sobre a importância de agir com proatividade considerando o impacto de cada ação tomada em nossa vida, mesmo quando nem tudo está sob nosso controle. As crianças e adolescentes precisam refletir sobre as possíveis consequências de seus atos para si e para outras pessoas.

3- Hábito do primeiro passo – Buscar auto confiança para dar o primeiro passo e implemantar ideias pessoais e coletivas. Imagine que além de refletir sobre situações de bullying, por exemplo, os estudantes pudessem colocar em prática suas próprias ideias para o enfrentamento do problema na escola? É exatamente essa proposta deste hábito, ou seja, levá-los à ação. Afinal, quando proporcionarmos espaço e situações nas quais as crianças e os adolescentes podem exercitar sua autoconfiança e agir com protagonismo, eles podem, de fato, desenvolver conscientemente sua proatividade. 

Informações: Assessoria de Imprensa.

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Priscila Correia

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